Antes da desmonetização

Redução de preço – Depois de vendas estagnadas nos últimos dois anos, o
primeiro semestre de 2016 registrou crescimento na economia, seguido por
negócios atraentes de empréstimos e juros por desenvolvedores e bancos.
Apoiando isso foram os esquemas governamentais de desenvolvimento urbano,
como cidades inteligentes, AMRUT, Habitação para Todos até 2020 etc. Todos
esses fatores resultaram na diminuição dos preços dos imóveis.
Aumento da renda – À medida que a renda das pessoas aumenta, a demanda
por imóveis também aumenta no mesmo patamar de preços.
Mercado secundário: consiste em propriedades que as pessoas possuem e
querem revender. Basicamente, era o parque habitacional. Com a
desmonetização, todas as pessoas depositaram seu dinheiro nos bancos. Com
a escassez de dinheiro, um grande número de compradores saiu do mercado e
os vendedores pouco podem fazer a não ser esperar. Isso também resultou na
redução de preços, beneficiando os compradores.
Nas imobiliárias temos ofertas compostas por residências prontas para morar e
novos empreendimentos, atende usuários finais cujas principais fontes de
financiamento são bancos e outras instituições financeiras. Simplificando, são os
empréstimos à habitação que financiam a compra de tais propriedades. Portanto,
este segmento está efetivamente isolado da proibição de moeda. Não se
esperava que fosse afetado e, de fato, não foi – exceto em termos do declínio
inicial induzido pela confusão no sentimento. A tendência emergente agora
aponta para uma recuperação no sentimento de compra, com compradores
sérios já retornando aos mercados primários.
O fato é que a desmonetização já resultou em uma grande redução das taxas de
juros do crédito à habitação, e espera-se que elas reduzam ainda mais.
Desenvolvedores que oferecem bons negócios e descontos estão mantendo sua
posição em um mercado que agora é ideal para usuários finais sérios. https://www.conceitoimoveispg.com.br/